sábado, 22 de dezembro de 2012
Boas Festas de Assis valente
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
DVDs Imperdíveis
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
"Lola" de Chico Buarque
LOLA Uma das mais belas canções de Chico
Sabia
Gosto de você chegar assim
Arrancando páginas dentro de mim
Desde o primeiro dia
Sabia
Me apagando filmes geniais
Rebobinando o século
Meus velhos carnavais
Minha melancolia
Sabia
Que você ia trazer seus instrumentos
E invadir minha cabeça
Onde um dia tocava uma orquestra
Pra companhia dançar
Sabia
Que ia acontecer você, um dia
E claro que já não me valeria nada
Tudo o que eu sabia
Um dia
sábado, 17 de novembro de 2012
Caetano Veloso "Personalidade do Ano", nos EUA
Recebendo um selinho da atriz Sônia Braga |
Cantando no final da festa"Não Identificado" |
O cantor e compositor Caetano Veloso recebeu o prêmio de "Personalidade do Ano" em festa do Grammy Latino realizada em Las Vegas. O troféu-símbolo da premiação, um gramofone dourado, lhe foi entregue pela atriz brasileira Sônia Braga (foto). A festa aconteceu na véspera da entrega do 13º Grammy Latino. Caetano encerrou a festa cantando "Não Identificado" composição gravada originalmente por ele em 1969.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Beatles Let it Be
As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos.
Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. . O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Um pouco da história do Hino da Independencia do Brasil
A letra rebuscada traduz o Brasil da época Imperial
Hino da Independência
Letra de
Evaristo da Veiga e música de d. Pedro
Ao ser composto, o Hino da
Independência do Brasil não tinha este nome.
Nem sua música era a mesma que hoje é cantada nas comemorações da semana da
pátria. O hino que homenageia nossa separação de Portugal tem uma história
interessante, que vale a pena ser conhecida.
Quem o compôs foi o fluminense Evaristo Ferreira da Veiga e Barros (1799-1837), que era livreiro, jornalista, político e poeta. Com a fundação da Academia Brasileira de Letras, em 1897, Evaristo da Veiga tornou-se o patrono da sua cadeira de número 10.
A maior parte da composição que se inicia com os versos "Já podeis da pátria filhos" é anterior ao grito do Ipiranga e data de agosto de 1822. Favorável à independência, Evaristo da Veiga escreveu o poema que intitulou "Hino Constitucional Brasiliense" e o fez publicar.
O poema agradou o público da Corte, o Rio de Janeiro, e foi musicado pelo então famoso maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830), que havia sido professor de música do jovem príncipe dom Pedro - imperador Pedro 1º, após a proclamação da Independência.
Dom Pedro compositor
Sendo um amante das artes musicais, dom Pedro, em
1824, afeiçoou-se pelos versos de Evaristo da Veiga e resolveu compor ele mesmo
uma música para o poema, criando assim aquele que se tornaria o Hino da
Independência. Não se sabe ao certo a data em que foi composta, mas a melodia
de dom Pedro passou a substituir a de Marcos Portugal, oficialmente, em 1824.
A participação do imperador foi tão valorizada que, durante quase uma década, não só a autoria da música, mas também a da letra lhe foi atribuída. Evaristo da Veiga precisou reivindicar os seus direitos, comprovando ser o autor dos versos em 1833. Seus originais se encontram hoje na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
A participação do imperador foi tão valorizada que, durante quase uma década, não só a autoria da música, mas também a da letra lhe foi atribuída. Evaristo da Veiga precisou reivindicar os seus direitos, comprovando ser o autor dos versos em 1833. Seus originais se encontram hoje na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Idas e voltas
Com a abdicação de dom Pedro 1º, a Regência, o
Segundo Reinado e - principalmente - a proclamação da República, o Hino da
Independência foi sendo gradativamente deixado de lado. Somente em 1922, quando
do centenário da Independência, ele voltou a ser executado. No entanto, na
ocasião, a música de dom Pedro foi posta de lado, sendo substituída pela
melodia do maestro Portugal.
Foi durante a Era Vargas (1930-1945), que Gustavo Capanema, então ministro da Educação e da Saúde, nomeou uma comissão para estabelecer definitivamente os hinos brasileiros de acordo com seus originais. Essa comissão, integrada entre outros pelo maestro Heitor Villa-Lobos, houve por bem restabelecer como melodia oficial aquela composta por dom Pedro 1º.
Foi durante a Era Vargas (1930-1945), que Gustavo Capanema, então ministro da Educação e da Saúde, nomeou uma comissão para estabelecer definitivamente os hinos brasileiros de acordo com seus originais. Essa comissão, integrada entre outros pelo maestro Heitor Villa-Lobos, houve por bem restabelecer como melodia oficial aquela composta por dom Pedro 1º.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
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sábado, 1 de setembro de 2012
Rosa de Pixinguinha
A Linda letra de autoria de Pixinguinha
ROSA
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rósea cruz
Do arfante peito teu...
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor...
Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor...
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor...
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...
Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor!
Meu peito não resiste
Oh! meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar...
Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão...
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rósea cruz
Do arfante peito teu...
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor...
Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor...
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor...
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...
Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor!
Meu peito não resiste
Oh! meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar...
Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão...
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer
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