The Beatles foi uma banda de rock, formada na cidade de Liverpool (Inglaterra), em 1956. Faziam parte deste grupo os seguintes músicos: John Lennon (vocalista, guitarrista e compositor), George Harrison (guitarrista e vocalista), Paul Mc Cartney (baixista, compositor e vocal) e Ringo Star (baterista). O nome inicial da banda era Silver Beetles, fazendo uma referência a besouros. Porém, por sugestão de John Lennon, a banda passou a se chamar The Beatles, pois a palavra inglesa "beat" significa rítmo ou batida. As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos. Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. . O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.
A letra rebuscada traduz o Brasil da época Imperial
Hino da Independência
Letra de
Evaristo da Veiga e música de d. Pedro
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação (google)
Ao ser composto, oHino da
Independência do Brasilnão tinha este nome.
Nem sua música era a mesma que hoje é cantada nas comemorações da semana da
pátria. O hino que homenageia nossa separação de Portugal tem uma história
interessante, que vale a pena ser conhecida.
Quem o compôs foi o fluminense Evaristo Ferreira
da Veiga e Barros (1799-1837), que era livreiro, jornalista, político e poeta.
Com a fundação da Academia Brasileira de Letras, em 1897, Evaristo da Veiga
tornou-se o patrono da sua cadeira de número 10.
A maior parte da composição que se inicia com os
versos "Já podeis da pátria filhos" é anterior ao grito do Ipiranga e
data de agosto de 1822. Favorável à independência, Evaristo da Veiga escreveu o
poema que intitulou "Hino Constitucional Brasiliense" e o fez
publicar.
O poema agradou o público da Corte, o Rio de
Janeiro, e foi musicado pelo então famoso maestro Marcos Antônio da Fonseca
Portugal (1760-1830), que havia sido professor de música do jovem príncipe dom
Pedro - imperador Pedro 1º, após aproclamação da Independência.
Dom Pedro compositor
Sendo um amante das artes musicais, dom Pedro, em
1824, afeiçoou-se pelos versos de Evaristo da Veiga e resolveu compor ele mesmo
uma música para o poema, criando assim aquele que se tornaria o Hino da
Independência. Não se sabe ao certo a data em que foi composta, mas a melodia
de dom Pedro passou a substituir a de Marcos Portugal, oficialmente, em 1824.
A participação do imperador foi tão valorizada
que, durante quase uma década, não só a autoria da música, mas também a da
letra lhe foi atribuída. Evaristo da Veiga precisou reivindicar os seus
direitos, comprovando ser o autor dos versos em 1833. Seus originais se
encontram hoje na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional, no Rio de
Janeiro.
Idas e voltas
Com a abdicação de dom Pedro 1º, a Regência, o
Segundo Reinado e - principalmente - a proclamação da República, o Hino da
Independência foi sendo gradativamente deixado de lado. Somente em 1922, quando
do centenário da Independência, ele voltou a ser executado. No entanto, na
ocasião, a música de dom Pedro foi posta de lado, sendo substituída pela
melodia do maestro Portugal.
Foi durante aEra Vargas(1930-1945),
que Gustavo Capanema, então ministro da Educação e da Saúde, nomeou uma
comissão para estabelecer definitivamente os hinos brasileiros de acordo com
seus originais. Essa comissão, integrada entre outros pelo maestroHeitor Villa-Lobos, houve por bem
restabelecer como melodia oficial aquela composta por dom Pedro 1º.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Bem vindo a Wine Music
Visite nosso site e boas compras!
Na Wine Music você encontra variedade em músicas e acessórios. CD's, DVD's, produtos Blue Ray e muito mais;
Navegue com a Wine Music e boas compras!
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
No amor!
Por Deus esculturada
E formada com ardor...
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olôr
Que na vida é preferida
Pelo beija-flor...
Se Deus
Me fora tão clemente
Aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela
Deslumbrante e bela...
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rósea cruz
Do arfante peito teu...
Tu és a forma ideal
Estátua magistral
Oh! alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor...
Tu és de Deus
A soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração
Sepultas um amor...
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes
Cheios de sabor
Em vozes tão dolentes
Como um sonho em flor...
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim
Que tem de belo
Em todo resplendor
Da santa natureza...
Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor!
Meu peito não resiste
Oh! meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em conduzir-te
Um dia ao pé do altar...
Jurar aos pés do Onipotente
Em preces comoventes
De dor, e receber a unção
Da tua gratidão...
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te
Até meu padecer